Treinamento Gerenciador de Ambiente Laboratorial

Foi realizado o treinamento Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), linha de cuidado transmissíveis de tuberculose e hepatites virais para os profissionais de saúde da área programática 5.2, o treinamento foi ministrado pela Regiane da divisão de ações e programas de saúde (DAPS), foi realizado na sala de informática da OTICS-RIO Campo Grande – RJ que é localizado na Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti (CF), onde os profissionais foram orientados sobre alguns pontos de pesquisa, cadastramento, alteração ou exclusão de uma requisição humana do gerenciador de ambiente laboratorial – GAL.

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O que é o Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL?

O Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL é uma solução informatizada dos processos laboratoriais presentes na análise de amostras biológicas humanas e não humana, criando procedimentos operacionais, em consonância com as deliberações da XII Conferência Nacional de Saúde para a Política Nacional de Informação e Informática do SUS.

As linhas de cuidado são modelos organizacionais da forma de articulação de recursos e práticas de produção de saúde, orientadas por diretrizes clínicas, entre as unidades de atenção de uma dada região de saúde, para a condução oportuna, ágil e singular das pessoas que utilizam os serviços, pelas possibilidades de diagnóstico e terapia, em resposta às necessidades epidemiológicas de maior relevância.

A partir da necessidade do diagnóstico e do tratamento, é possível estabelecer fluxos assistenciais para garantir que as necessidades da pessoa com suspeita ou diagnóstico de tuberculose ativa e infecção latente pelo Myco bacterium tuberculosis (ILTB) sejam atendidas integralmente, de modo flexível, adequando essas necessidades ao itinerário que a pessoa precisa fazer dentro de uma rede organizada.

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Essa organização acontecerá a partir dos arranjos entre os serviços locais disponíveis e entre os vários entes (municípios, estados ou Distrito Federal) da Federação. Uma rede estruturada deve garantir os pontos de atenção necessários, ou seja, os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio para a promoção, manutenção, recuperação e cura da pessoa com tuberculose, por meio de todos os tipos de tecnologias necessárias. Além disso, é importante o olhar sobre o território e a organização do serviço, assim como o entendimento do processo saúde, importante o olhar sobre o território e a organização do serviço, assim como o entendimento do processo saúde, doença, a fim de nortear as consultas individuais e compartilhadas, as visitas domiciliares, as atividades coletivas e os procedimentos realizados pelas equipes de saúde.

 

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Vacina protege! Mas os cuidados devem continuar.

Lave as mãos, use máscara e pratique o distanciamento social.

Saúde da Criança em Ação – CF Arthur Zanetti

Foi realizada na Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti, conduzida por Kessilyn Moreira (Enfermeira), Nathalia de Oliveira (Cirurgiã Dentista) e Tamires Lopes (Auxiliar de Saúde Bucal), o encontro teve como objetivo orientar aos pais sobre as doenças sazonais do inverno e orientar sobre a técnica correta para lavagem nasal. Contou também com avaliação e orientação sobre higiene bucal e a importância de uma alimentação saudável.

Saúde da Criança em Ação Saúde da Criança em Ação

Entenda o que são as doenças sazonais

O termo sazonal refere-se à periodicidade de determinados acontecimentos. Qualquer coisa que ocorra em um intervalo de tempo com início, meio e fim e dentro de uma certa frequência, é considerado sazonal. Ou seja, a palavra diz respeito àquilo que é temporário e relativo a cada estação do ano.

Nesse sentido, as doenças sazonais são aquelas tipicamente desencadeadas — ou agravadas — em uma época específica do ano. As diferenças na temperatura e as flutuações na umidade relativa do ar favorecem o desenvolvimento de algumas disfunções e complicam o seu processo de cura, também por causa dos hábitos que as pessoas mantêm em função da mudança climática.

Por exemplo, as baixas temperaturas do inverno fazem com que a população se aglomere em espaços fechados ou pouco ventilados, e isso facilita a propagação do vírus da gripe. Além disso, os ciclos de vida na natureza também afetam o nosso cotidiano.

Saúde da Criança em Ação

É durante a primavera que a maioria das plantas está no seu auge reprodutivo, e a quantidade de pólen liberada no ar desencadeia crises de rinite em muita gente. Já o verão apresenta as condições especialmente propícias para que os mosquitos se reproduzam e, com eles, aumentam os riscos de contaminação por dengue.

Vale destacar que a propensão de uma doença ocorrer mais durante certa época do ano não significa que ela deixa de existir e que estamos livres dela nas outras estações. Além disso, há regiões no país em que as estações não são bem definidas ou que verão e inverno são marcados pelo volume de chuvas, e os cuidados devem ser estendidos. Mas ao saber que estamos mais expostos a determinado risco, podemos nos planejar e nos prevenir.

  Saúde da Criança em Ação  

Conheça as principais doenças sazonais do inverno

No inverno estamos mais distantes do sol, o que explica as baixas temperaturas e as chuvas menos intensas, porém constantes, em determinadas regiões. Em outras, o inverno é seco, o que agrava o surgimento dos distúrbios.

Por isso, umidificar as vias aéreas e o ambiente é sempre uma recomendação. Contudo, a umidade excessivamente alta também não é o ideal, já que isso estimula a proliferação de inúmeros agentes infecciosos.

O inverno é a estação campeã no quesito doenças respiratórias porque os patógenos ficam dispersos no ar por mais tempo, além do fato de os ambientes permanecerem fechados por conta do frio. Isso impede a circulação do ar, o que diminui a sua renovação. O número elevado de pessoas em um mesmo local acelera a propagação dos vírus e das bactérias entre a população.

Além disso, nessa época é normal estarmos com o sistema imunológico debilitado em decorrência das forçosas adaptações do nosso organismo às mudanças climáticas. Por isso, todos os cuidados devem ser redobrados nesse período do ano.

Gripe

A gripe é a doença mais comum do inverno e, mesmo com as amplas campanhas de vacinação ao redor do mundo, milhares de pessoas morrem todos os anos em função de complicações secundárias ou devido à gravidade do tipo de vírus que as infectou. A gripe é transmitida pelo Influenza, que é subdividido em categorias e em subtipos.

O vírus H1N1, por exemplo, faz parte da classe A. Todos os subtipos de vírus Influenza são transmitidos com muita facilidade por meio do contato com as secreções de pessoas contaminadas. A aglomeração de pessoas em locais fechados, com pouca circulação de ar, alavanca o contágio.

Os sintomas são idênticos aos do resfriado, porém, muito mais intensos, o que faz com que o doente tenha uma maior inclinação para buscar ajuda médica. Contudo, a gripe também é autolimitada e, geralmente, encerra seu ciclo dentro de sete dias, com o paciente tomando seus próprios cuidados em casa.

Como há décadas o Influenza é adaptado à população humana, ele costuma acometer mais agressivamente as pessoas dos extremos de faixa etária, os idosos e as crianças. Dependendo do estado de saúde do indivíduo, pode haver necessidade de internação.

As recomendações de prevenção são: evitar lugares aglomerados, manter locais sempre arejados e limpos, não compartilhar objetos com pessoas doentes e cobrir o rosto sempre que for tossir ou espirrar, para evitar contaminar outras pessoas.

Asma

A asma é uma doença crônica desencadeada pela combinação de fatores ambientais (poeira, poluição, pólen, fungos, ácaros, fumaça, aerossóis etc.) e predisposição genética (histórico familiar de asmáticos), quando a sua origem é alérgica. Mesmo assim, é considerada sazonal, pois os nossos hábitos de inverno agravam a situação, bem como as mudanças bruscas de temperatura.

Já a asma não alérgica é causada por motivos emocionais e, até mesmo, pela prática de exercícios físicos. Independentemente do tipo, a disfunção é uma inflamação nas vias respiratórias que provoca broncoconstrição, resultando em chiados no peito, tosse e incidentes de extrema falta de ar.

A prevenção se dá mais pelas mudanças no hábito de vida dos acometidos, já que a asma tem um componente genético. O tratamento envolve o uso da famosa bombinha, que é uma medicação broncodilatadora, aliado à nebulização — prática que mantém as vias aéreas limpas e hidratadas, facilitando a respiração.

Pneumonia

A pneumonia é, na maioria das vezes, causada por bactérias que se instalam nos alvéolos pulmonares, provocando a produção de líquido na região e uma grande dificuldade de respirar. Outros sintomas incluem febre alta e tosse seca ou com catarro esverdeado ou amarelado (indicando a infecção por bactérias).

Outros agentes patogênicos podem desencadear pneumonia, como fungos, vírus e alergênicos, mas são casos mais raros, pois a vacinação é muito eficaz. Além disso, como as bactérias são transmitidas pelas secreções, os mesmos cuidados preventivos contra a gripe, o resfriado e outras doenças que citamos aqui devem ser tomados.

A pneumonia exige muita atenção especialmente quando o paciente é uma criança ou um idoso, faixas etárias mais suscetíveis à doença devido ao sistema imunológico imaturo ou debilitado.

Fonte: omronbrasil.com/doencas-sazonais/

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Dia Mundial de Combate à Hipertensão

As Alunas do curso técnico de enfermagem Letícia, Emily, Lorrainy, Juliana, Thamires, Tatiane e Jordana do Colégio Técnico Santos Maia, junto com a enfermeira preceptora Isis Juliana, realizaram a apresentação como o tema de combate e prevenção a hipertensão na Academia Carioca da Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti para os alunos da Cyntia Francisco,  Profissional de Educação Física do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF).

Meça sua pressão arterial, controle-a e viva mais!

A hipertensão afeta mais de 30% da população adulta em todo o mundo, ou seja, mais de um bilhão de pessoas. É o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, especialmente doença coronariana e acidente vascular cerebral, mas também para doença renal crônica, insuficiência cardíaca, arritmia e demência.

A carga da hipertensão é sentida desproporcionalmente em países de baixa e média renda, onde estão dois terços dos casos em grande parte devido ao aumento de fatores de risco nessas populações nas últimas décadas.

Além disso, cerca de metade das pessoas que vivem com hipertensão desconhecem sua condição, o que as coloca em risco de complicações médicas evitáveis e morte.

A hipertensão é uma doença grave que, a cada dia, leva à morte quase 400 pessoas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. A enfermidade não tem cura e faz parte da lista de comorbidades incluídas na vacinação contra a Covid-19.

O diagnóstico da hipertensão considera a situação em que os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). Para detectá-la, basta checar a pressão regularmente.

A recomendação é que pessoas acima de 20 anos realizem o procedimento ao menos uma vez ao ano. No caso de histórico na família, deve-se medir no mínimo duas vezes nesse período.

O comportamento é um dos principais fatores relacionados ao desenvolvimento da pressão alta.

Além do fator hereditário, hábitos como consumo exagerado de sal, alimentação desbalanceada e sedentarismo contribuem para o desenvolvimento e agravamento da doença. Especialistas recomendam sete passos para redução da pressão arterial, a seguir:

1- Verifique a quantidade de sódio dos alimentos

A ingestão diária de sal recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de menos de 5g por dia, equivalente a uma colher de chá, que concentra em torno de 2g de sódio. O consumo adequado ajuda a reduzir a pressão arterial, o risco de doenças cardiovasculares, derrame e ataque cardíaco.

2- Perca peso

Diferentes estudos apontam que perdas moderadas de peso estão associadas a melhoras nos fatores de risco cardiovascular.

3- Faça exercícios moderados

Para o cardiologista intervencionista Roberto Botelho, diretor de comunicação da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), a atividade física pode ser grande aliada contra a hipertensão, desde que seja realizada de forma moderada.

4- Limite o consumo de álcool

A ingestão frequente e em excesso de bebidas alcoólicas pode aumentar a pressão arterial. De acordo com a OMS, o consumo moderado é, em média, de uma dose diária, cerca de 10 a 14g de álcool. A quantidade em mililitro (ml) pode variar de acordo com o teor alcoólico da bebida, como aproximadamente 350 ml de cerveja, 150 ml de vinho ou 45ml de bebidas destiladas.

5- Estabeleça uma rotina de sono

O sono irregular é um dos elementos que contribuem para o risco cardiovascular. Segundo o cardiologista Roberto Botelho, a apneia do sono, caracterizada por roncos e obstrução das vias aéreas durante a noite, é um dos problemas relacionados ao desenvolvimento da pressão alta.

6- Pratique meditação e exercícios de respiração

O estresse pode contrair os vasos sanguíneos e levar a picos temporários da pressão arterial.

7- Use os medicamentos da forma adequada

Após o diagnóstico, os pacientes devem realizar acompanhamento médico com o objetivo de controlar a pressão arterial. Os especialistas explicam que nem todas as pessoas precisam de medicamentos, mas ressaltam que, quando necessário, o uso deve ser feito adequadamente.

 

Fonte: www.ufpb.br/

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Entrevista dos novos ACS Área Programática 5.2

A entrevista para Agente Comunitário de Saúde (ACS) está sendo realizada no auditório (CCI) da Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti, esses novos ACS serão para compor as equipes de saúde da família das unidades de saúde da área programática 5.2, os candidatos presentes irão fazer parte das respectivas unidades, Clínica da Família Sônia Maria Ferreira, Clínica da Família Dalmir de Abreu Salgado, Centro Municipal de Saúde Adão Pereira Nunes e Centro Municipal de Saúde Alvimar de Carvalho.

Entrevista dos novos ACS Área Programática 5.2 Entrevista dos novos ACS Área Programática 5.2

O que faz um Agente de saúde?

O agente de saúde, ou agente comunitário de saúde, é o profissional responsável por realizar atividades que previnam doenças e promovam a saúde das pessoas. Suas ações são realizadas com base em estratégias de educação popular, feitas em domicílios ou comunidades, conforme as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ele realiza visitas domiciliares rotineiras em sua área geográfica de atuação para conscientizar, orientar e identificar pessoas com sintomas de doenças agudas e crônicas e faz o encaminhamento para a unidade de saúde mais próxima.

Entrevista dos novos ACS Área Programática 5.2 Entrevista dos novos ACS Área Programática 5.2

O agente de saúde tem entre suas obrigações o acompanhamento do estado de saúde de grávidas, lactantes, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com atendimento psíquico, dependência química e grupos em geral em vulnerabilidade.

Além do acompanhamento familiar e individual, o agente de saúde combate a proliferação de vetores que possam causar epidemias e serem possíveis focos de reprodução do Aedes aegypti, o “mosquito da dengue”.

 

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Inauguração do Primeiro Posto de Leite Materno

Tivemos a inauguração do primeiro ponto de recebimendo de leite humano ordenhado na área programática (AP 5.2). A inauguração contou com a presença do coordenador geral de atenção primária da AP 5.2 Douglas Rodrigues Torres e também teve as presenças de, Elda Tavares que atua na gerência da saúde da criança, Denise Carvalho e Patrícia Alves, responsáveis pelo banco de leite humano do Hospital Municipal Rocha Faria e a Natacha Teixeira, que foi a primeira mamãe doadora do novo posto de recebimento de leite materno da AP 5.2.

Inauguração do Primeiro Posto de Leite Materno Inauguração do Primeiro Posto de Leite Materno

As mamães que queiram doar seu leite ou ter orientações, podem procurar os profissionais do CMS Edigard Magalhães Gomes em Inhoaíba, na Rua Campo Grande, 4540.

O leite doado pode salvar vidas de crianças prematuras!

Inauguração do Primeiro Posto de Leite Materno Inauguração do Primeiro Posto de Leite Materno

Qual é a diferença entre o banco de leite humano e o posto de coleta de leite humano?
Posto de Coleta de Leite Humano (PCLH) é responsável por ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta da produção lática da nutriz e sua estocagem, não podendo executar as atividades de processamento do leite, que são exclusivas do Banco de Leite Humano.

 

Fonte: CAP 5.2

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Atividade Coletiva: Vivendo com Diabetes CF Valdecir Salustiano

Foi realizado na Clínica da Família Valdecir Salustiano Cardoso, uma atividade coletiva com objetivo de informar aos usuários sobre os cuidados com a Diabetes. Sob a orientação da Luciana (enfermeira), Mariana (nutricionista) e a Paula (dentista), os usuários passaram por avaliação antropométrica, aferição de pressão arterial, avaliação do pé diabético e orientações sobre educação alimentar e nutricional e cuidados na saúde bucal do usuário com condições crônicas de saúde.

Diagnóstico e Tratamento

É fácil ouvir que você tem diabetes? Não. Entretanto, se você tiver informação de qualidade e aprender tudo que precisa para o seu dia a dia com a doença, pode ter uma vida longa, feliz e saudável. É normal que a cabeça gire, com muitas perguntas, medo e ansiedade. Mas quem está bem orientado consegue substituir o medo pela precaução!

Um simples exame de sangue pode revelar se você tem diabetes. Com uma gotinha de sangue e três minutos de espera, já é possível saber se há alguma alteração na taxa de glicemia. Caso a alteração seja considerável, será necessária a realização de outros exames, mais aprofundados.

Tratamento e Controle: o que fazer?

Uma das coisas mais importantes é controlar o nível de glicose no sangue, para evitar complicações. A medição pode ser feita por meio de um monitor de glicemia ou por meio de bombas de insulina.

É importante seguir as orientações para que a medição seja feita nos horários corretos, nas situações corretas e com a frequência ideal. Com esses dados, é possível tomar as melhores decisões. É importante anotar ou registrar em aplicativos gratuitos para o celular esses dados. Assim, vai ser possível perceber claramente a interação entre os medicamentos, a atividade física, a alimentação e o modo como você está se sentindo.

  • A glicemia normal em jejum não deverá ultrapassar os 100 mg/dL
  • Duas horas após uma refeição, a glicemia não deverá ultrapassar 140 mg/dL

Planejamento alimentar não é dieta!

Todas as pessoas, tendo ou não diabetes, devem ter uma alimentação saudável, regulando a quantidade de doces e gordura ingeridos, por exemplo. Isso ajuda a manter o peso saudável. E sempre é bom lembrar: se você está acima do peso considerado ideal para o seu perfil, emagrecer vai ajudar muito no controle da doença. E, mesmo que você não chegue ao peso ideal, uma perda de 10 a 15% já representa uma vida muito mais saudável. Pense nisso!

 Exercício físico não é só malhação!

Exercícios físicos regulares ajudam a baixar as taxas de glicemia. Quando você gasta energia, o organismo usa o açúcar do sangue em velocidade maior. Além disso, diversas pesquisas já comprovaram que a atividade física favorece o humor, o sono e a disposição para outras atividades, além de evitar doenças cardiovasculares e até degenerativas, como o Mal de Alzheimer, sabia?

Uma boa notícia é que essa tal ‘atividade física’ não precisa ser na academia. Caminhadas e percursos de bicicleta podem ser ótimas opções. Troque a escada rolante e o elevador pela escada comum. Pare o carro mais longe e ande alguns quarteirões. Meia hora de atividade moderada, três vezes por semana, já é uma boa meta.

Para os diabéticos fumantes, a melhor opção é parar de fumar. Este hábito acelera todos os problemas associados ao diabetes, porque diminui o fluxo sanguíneo e a oxigenação das células.

 

Fonte: diabetes.org.br

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Treinamento de Tuberculose para os Agentes Comunitários de Saúde

Foi realizado na Universidade Estácio de Sá o treinamento de tuberculose para os agentes comunitário de saúde (ACS). Essa foi a segunda turma e teve mais de 150 pessoas em cada uma. O objetivo foi capacitar os ACS’s para ampliar a captação de pacientes com sintomas respitarórios, qualificar o acompanhamento dos casos e melhorar a adesão ao tratamento de tuberculose.
O treinamento foi organizado pela linha de cuidado transmissíves da divisão de ações e programas de saúde (DAPS) da área programática 5.2, contando com Mônica Guedes, Rejane Régis, Vanilda Paciência e com a participação da DVS com a Priscila Ximenes.

Treinamento de tuberculose para os ACS’s Treinamento de tuberculose para os ACS’s

agente comunitário de saúde tem um papel muito importante no acolhimento, pois é membro da equipe que faz parte da comunidade, o que permite a criação de vínculos mais facilmente, propiciando o contato direto com a equipe.

Treinamento de tuberculose para os ACS’s Treinamento de tuberculose para os ACS’s

Suas ações são realizadas com base em estratégias de educação popular, feitas em domicílios ou comunidades, conforme as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Treinamento de tuberculose para os ACS’s Treinamento de tuberculose para os ACS’s

📸: Fernando SIlva/ CAP 5.2

 

Fonte: CAP 5.2

 

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Oficina do NASF Apoiadoras da Saúde da Mulher

As apoiadoras da saúde da mulher promoveram uma oficina do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), no auditório (CCI) da Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti (CF) com a coordenação ao cuidado das apoiadoras da linha da saúde da mulher do setor  da divisão de ações e programas de saúde (DAPS) da área de planejamento (AP 5.2 ), a Mônica Xavier e Juliana Seabra, proporcionaram com dinâmicas, discussão de casos e apresentação dos mesmos.

Também esteve presente as apoiadoras Bruna Rodrigues e Mayara Concolato que são as coordenadoras do NASF.

Oficina do NASF Apoiadoras da Saúde da Mulher Oficina do NASF Apoiadoras da Saúde da Mulher

Saúde da Mulher

O Programa atua para que a assistência à saúde da mulher, na atenção  primária no SUS, se consolide como referência de qualidade e primeira  escolha de atendimento da população. Para tanto, é desafio desta Área  Técnica, desenvolver e gerenciar as políticas de saúde da mulher, baseado  em evidências científicas, articulando-se com outros setores afins para dar  suporte às Coordenações de Áreas de Planejamento e equipes básicas de  saúde a implementarem ações de prevenção, promoção, assistência e  reabilitação desta clientela, garantindo uma atenção a saúde de qualidade.

Oficina do NASF Apoiadoras da Saúde da Mulher Oficina do NASF Apoiadoras da Saúde da Mulher

A satisfação da usuária, a responsabilização, a coordenação do cuidado, o  gerenciamento em equipe, as condutas éticas, e comunicação clara são  palavras de ordem para este programa.

A rede de Atenção Primária de Saúde é composta por 198 unidades de  saúde, que oferecem atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos  de vida tendo como prioridade a redução da mortalidade materna e redução da sífilis congênita.

 

Fonte: rio.rj.gov.br

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Treinamento GAL – Linha de Cuidado Transmissíveis

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Treinamento GAL - Linha de Cuidado Transmissíveis Treinamento GAL - Linha de Cuidado Transmissíveis

O que é o Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL?

O Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL é uma solução informatizada dos processos laboratoriais presentes na análise de amostras biológicas humanas e não humana, criando procedimentos operacionais, em consonância com as deliberações da XII Conferência Nacional de Saúde para a Política Nacional de Informação e Informática do SUS.

Treinamento GAL - Linha de Cuidado Transmissíveis Treinamento GAL - Linha de Cuidado Transmissíveis

As linhas de cuidado são modelos organizacionais da forma de articulação de recursos e práticas de produção de saúde, orientadas por diretrizes clínicas, entre as unidades de atenção de uma dada região de saúde, para a condução oportuna, ágil e singular das pessoas que utilizam os serviços, pelas possibilidades de diagnóstico e terapia, em resposta às necessidades epidemiológicas de maior relevância.

A partir da necessidade do diagnóstico e do tratamento, é possível estabelecer fluxos assistenciais para garantir que as necessidades da pessoa com suspeita ou diagnóstico de tuberculose ativa e infecção latente pelo Myco bacterium tuberculosis (ILTB) sejam atendidas integralmente, de modo flexível, adequando essas necessidades ao itinerário que a pessoa precisa fazer dentro de uma rede organizada.

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Atividade Academia Carioca AP 5.2

As profissionais de educação física do Programa Academia Carioca, Cyntia (Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti e Clínica da Família Maria José Papera) e Paula (Clínica da Família Dra. Myrtes Amorelli e Centro Municipal de Saúde Garfield de Almeida) (CF),(CMS) e seus alunos realizaram uma atividade externa no Sítio Burle Marx. O local escolhido, repleto de natureza e com um visual lindo, é  um local ideal para atividades físicas.

Atividade Academia Carioca AP 5.2

O Sítio Roberto Burle Marx (SRBM) é um sítio situado no bairro de Barra de Guaratiba, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. É uma unidade especial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), autarquia vinculada ao Ministério da Cidadania.

O nome do sítio é uma homenagem a Roberto Burle Marx, um artista plástico e paisagista brasileiro renomado internacionalmente, que residiu no local de 1973 até o dia de sua morte, em 4 de Junho de 1994. Burle Marx adquiriu a propriedade, originalmente denominada Sítio Santo Antônio da Bica, junto com seu irmão Siegfried Marx em 1949. O sítio foi doado por Burle Marx ao IPHAN em 1985, mesmo ano que o local foi reconhecido como patrimônio cultural brasileiro. O tombamento integral do sítio foi feito em 2000, seis anos após a morte do paisagista.

Atividade Academia Carioca AP 5.2

O sítio tem uma área de mais de 400 mil m², onde está reunida uma das mais importantes coleções de plantas tropicais e semitropicais do mundo, iniciada quando Roberto Burle Marx tinha seis anos de idade. Cultivada em jardins e em viveiros ao ar livre, a coleção é composta por mais de 3,5 mil espécies de plantas, entre as quais exemplares únicos das famílias Araceae, Arecaceae, Bromeliaceae, Cycadaceae, Heliconiaceae, Marantaceae e Velloziaceae. Tal conjunto de plantas vivas adaptou-se perfeitamente à natureza habitual do sítio, composta por manguezal, restinga e Mata Atlântica.

Atividade Academia Carioca AP 5.2

No local havia originalmente uma antiga casa de fazenda e uma pequena capela do século XVII dedicada a Santo Antônio de Lisboa, edificações estas que foram posteriormente restauradas, sendo que a casa passou a ser residência de Roberto Burle Marx em 1973. Após a morte do paisagista, sua residência transformou-se no Museu-Casa de Burle Marx em Agosto de 1999. Além dos ambientes originais e dos objetos de uso pessoal, no Museu-Casa são exibidos objetos de arte e de artesanato adquiridos por Burle Marx durante toda a sua vida. O acervo da casa possui mais de 3 mil itens, incluindo obras do próprio Roberto que, além de paisagista, também era pintor, desenhista, designer, escultor e cantor.

 

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