Vigilância Sentinela CAP 5.2

Os profissionais da área programática (AP 5.2) participaram da reunião com o tema vigilância sentinela na sala de informática da OTICS-RIO Campo Grande, com o objetivo de sensibilizar os pontos focais das unidades de atenção primária à saúde (UAPS) para a importância deste escopo de trabalho e a captação precoce de doenças e agravos de possíveis emergências de saúde pública.

Vigilância Sentinela CAP 5.2 Vigilância Sentinela CAP 5.2

Participaram os seguintes profissionais, Tainara Melo e Nádia Quaresma – URR CAP52, Anderson Guedes e Thalita Vieira – DVS 52, Márcia Bittencourt – SVS XVIII RA, Mariana Alves – estagiária DVS 52.

O que são unidades primárias de saúde?

As Unidades Básicas de Saúde, que são as principais estruturas físicas da Atenção Básica, são instaladas próximas da vida dos usuários, desempenhando um papel central na garantia de acesso a uma saúde de qualidade.

 Vigilância Sentinela CAP 5.2 Vigilância Sentinela CAP 5.2

Saúde Pública é o nome dado às práticas e medidas de responsabilidade do Estado para garantir que todo cidadão tenha acesso à saúde física, mental e social. Essas ações são também olhadas de perto e, muitas vezes, coordenadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

O SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde.

 

Fonte: gov.br/saude/

 

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Diabetes – CMS Mário Rodrigues Cid

Foi realizado no Centro de Culturas e Ideias (CCI) do Centro Municipal de Saúde (CMS) Mário Rodrigues Cid, uma ação sobre Diabetes com os usuários do território da unidade.

Os 42 participantes receberam orientações dos profissionais de saúde sobre nutrição e atividades física. Também foram realizadas avaliações de pés, aferição de pressão arterial, antropometria e solicitação de exames.

Diabetes

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, o que pode provocar danos em vários órgãos, se não for tratado.

Existem quatro tipos principais de diabetes: a diabetes tipo 1, a diabetes tipo 2, a diabetes gestacional e a pré-diabetes. A principal causa da diabetes é a má alimentação, especialmente o consumo excessivo de alimentos açucarados, industrializados e a falta de exercício físico.

O tratamento da diabetes normalmente passa por fazer alterações no estilo de vida, principalmente na dieta e na prática de exercício físico. Mas também podem ser necessários remédios, como antidiabéticos orais ou insulina.

Sintomas de diabetes

Os sintomas clássicos de diabetes incluem:

  • Sensação de sede exagerada;
  • Aumento da fome;
  • Vontade frequente para urinar;
  • Boca seca;
  • Cansaço fácil;
  • Alterações da visão.

Normalmente os sintomas da diabetes tipo 2 surgem ao longo da vida e acontecem, principalmente, devido a maus hábitos alimentares, especialmente ao consumo exagerado de açúcar e carboidratos, assim como a falta de exercício físico.

Já os sintomas da diabetes tipo 1 geralmente são identificados durante a infância ou a adolescência e também podem incluir outros sinais mais generalizados como dificuldade para ganhar peso, coceira por todo o corpo ou irritabilidade e mudanças de humor repentinas.

No caso da diabetes gestacional, os sintomas são mais raros e, por isso, a mulher geralmente descobre que está com diabetes durante os exames de rotina do pré-natal, especialmente após fazer o exame de glicose.

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Apresentação de Encerramento dos grupos de Ballet e Zumba adaptada

A profissional de educação física Cyntia Francisco, realiza as segundas e quartas atividades com usuários do território da Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti. As segundas são realizadas atividade de “Ballet Infantil Infantil” para crianças entre 7 e 12 anos e as quartas é realizada “Zumba Adaptada” para jovens com PCD. Essas atividades tem como objetivo desenvolver habilidades de coordenação motora, equilíbrio, memorização, agilidade e noção de espaço temporal.

E na tarde de ontem foi realizado no auditório da unidade a apresentação de encerramento dos grupos de Ballet e Zumba adaptada. Estavam presentes os familiares dos alunos e colaboradores da unidade, além da presença especial do Papai Noel que deu uma passadinha na atividade e distribuiu algumas lembrancinhas.

 

 

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Dezembro Vermelho

Os profissionais de saúde da Clínica da Família Éverton de Souza Santos e do Centro Municipal de Saúde Aguiar Torres realizaram atividades relacionadas ao “Dezembro Vermelho”.

As atividades contaram com a participação de 82 pessoas, além de orientações sobre o tema também foram realizados testes rápido, aferição de pressão, antropometria e distribuição de preservativos.

O “Dezembro Vermelho” marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis), chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.

A campanha é constituída por um conjunto de atividades e mobilizações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais IST, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde.

Aids:

Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Todas as pessoas diagnosticadas com HIV têm direito a iniciar o tratamento com os medicamentos antirretrovirais, imediatamente, e, assim, poupar o seu sistema imunológico. Esses medicamentos (coquetel) impedem que o vírus se replique dentro das células T CD4+ e evitam, assim, que a imunidade caia e que a Aids apareça.

Infecções Sexualmente Transmissíveis:

As Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja infectada.

De maneira menos comum, as IST também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.

A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento e o tratamento das IST e do HIV/Aids são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.

O termo Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotado em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.

Principais IST:

  • Herpes genital
  • Cancro mole (cancroide)
  • HPV
  • Doença Inflamatória Pélvica (DIP)
  • Donovanose
  • Gonorreia e infecção por Clamídia
  • Linfogranuloma venéreo (LGV)
  • Sífilis
  • Infecção pelo HTLV
  • Tricomoníase

Prevenção da Aids/HIV e das IST:

O uso do preservativo (masculino ou feminino) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das IST, do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.

A prevenção combinada abrange o uso do preservativo masculino ou feminino, ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das IST, testagem para HIV, sífilis e hepatites virais B e C, profilaxia pós-exposição ao HIV, imunização para HPV e hepatite B, prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatite B, tratamento antirretroviral para todas as pessoas vivendo com HIV, redução de danos, entre outros.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/

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Vacina protege! Mas os cuidados devem continuar.

Lave as mãos, use máscara e pratique o distanciamento social.

Curso De Excel – Novembro/Dezembro

Dando continuidade ao Curso de Excel realizado no laboratório de informática da OTICS-RIO Campo Grande, concluímos a capacitação da última turma de 2022. Ao todo foram três encontros com carga horária de 12h.

 

O curso de Excel ministrado por Anderson Rodrigues da Rede OTICS-RIO, nesse momento, está sendo realizada com os colaboradores da coordenação de área programática (CAP) 5.2 e com os gerentes das unidades da atenção primária e posteriormente se estenderá a outros colaboradores da área programática (AP 5.2).

 O que é o programa Excel?

O Excel é um programa informático desenvolvido e distribuído pela Microsoft Corp. que possibilita a criação de diversas planilhas contendo informações em suas células. Além disso, é possível realizar diversas operações matemáticas de forma simples e automatizada apenas utilizando a função “FX”, localizada na parte superior do programa, a qual disponibiliza inúmeras fórmulas prontas.

 Qual a importância do curso?

Facilita a análise de dados estratégicos e a criação de gráficos. Com o Excel, os profissionais de saúde podem coletar informações, transferi-las para o programa e, em seguida, criar estudos e relatórios. Além disso, conteúdos numerosos e complexos podem ser organizados em gráficos para facilitar a visualização.

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Dezembro Vermelho – CMS Mário Rodrigues Cid

A profissional de educação física do programa academia carioca Cláudia Lopes, realizou uma ação de conscientização sobre o Dezembro Vermelho na academia do Centro Municipal de Saúde Mário Rodrigues Cid, a atividade contou com a participação de 42 pessoas.

O Dezembro Vermelho marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis), chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.

A campanha é constituída por um conjunto de atividades e mobilizações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais IST, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde.

Aids:

Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Todas as pessoas diagnosticadas com HIV têm direito a iniciar o tratamento com os medicamentos antirretrovirais, imediatamente, e, assim, poupar o seu sistema imunológico. Esses medicamentos (coquetel) impedem que o vírus se replique dentro das células T CD4+ e evitam, assim, que a imunidade caia e que a Aids apareça.

Infecções Sexualmente Transmissíveis:

As Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja infectada.

De maneira menos comum, as IST também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.

A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento e o tratamento das IST e do HIV/Aids são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.

O termo Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotado em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.

Principais IST:

  • Herpes genital
  • Cancro mole (cancroide)
  • HPV
  • Doença Inflamatória Pélvica (DIP)
  • Donovanose
  • Gonorreia e infecção por Clamídia
  • Linfogranuloma venéreo (LGV)
  • Sífilis
  • Infecção pelo HTLV
  • Tricomoníase

Prevenção da Aids/HIV e das IST:

O uso do preservativo (masculino ou feminino) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das IST, do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.

A prevenção combinada abrange o uso do preservativo masculino ou feminino, ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das IST, testagem para HIV, sífilis e hepatites virais B e C, profilaxia pós-exposição ao HIV, imunização para HPV e hepatite B, prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatite B, tratamento antirretroviral para todas as pessoas vivendo com HIV, redução de danos, entre outros.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/

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Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea

A semana comemorativa foi instituída pela Lei nº 11.930/2009 e orienta que, nesse período, sejam desenvolvidas atividades de esclarecimento e incentivo à doação de medula óssea e à captação de doadores.

As ações, atividades e campanhas publicitárias devem envolver órgãos públicos e entidades privadas a fim de informar e orientar sobre os procedimentos para o cadastro de doadores, a importância da doação de medula óssea para salvar vidas e sobre o armazenamento de dados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea – REDOME.

Pela proximidade com as celebrações natalinas, a campanha utiliza como slogan, a frase: “Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula”.

Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se dispõem a doar medula para o transplante, foi criado, em 1993, o REDOME, coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) desde 1998. Desta forma, com as informações do receptor que não disponha de doador aparentado, busca-se no REDOME um doador cadastrado que seja compatível com ele e, se encontrado, articula-se a doação.

A medula óssea é um tecido líquido-gelatinoso que ocupa as cavidades dos ossos. E é exatamente na medula óssea que são produzidos os componentes do sangue, como: leucócitos (glóbulos brancos), hemácias (glóbulos vermelhos) e plaquetas.

Pessoas em tratamento de doenças relacionadas com a fabricação de células do sangue e com deficiências no sistema imunológico podem ter o transplante como única esperança de cura. As principais são leucemias originárias das células da medula óssea, linfomas, doenças originadas do sistema imune em geral, dos gânglios e do baço, e anemias graves (adquiridas ou congênitas), dentre outras.

Para que se realize o transplante de medula é necessário haver uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e do receptor, chamados de exames de histocompatibilidade.

Com base nas leis da genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%, enquanto que, entre indivíduos não aparentados, é, em média, de 1 em 100 mil.

Quem pode doar:

Há alguns critérios definidos pelo Ministério da Saúde para o processo de doação de medula óssea, como por exemplo, ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado de saúde, preencher uma ficha com informações pessoais e coletar uma amostra de sangue com cinco ml para testes de compatibilidade. As informações pessoais são inseridas no banco de dados REDOME e o cadastro ficará ativo até os 60 anos de idade do doador.

Antes da doação, o doador faz um rigoroso exame clínico incluindo exames complementares para confirmar o seu estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação.

Procedimentos de doação:

Há dois tipos de procedimento para a doação e a escolha do mais adequado é feita pelo médico.

– Procedimento I: O doador passará por internação hospitalar e será anestesiado em centro cirúrgico. A medula é retirada do interior dos ossos da bacia por meio de punções (pequenas perfurações feitas com agulha). Serão retirados aproximadamente de 500 a 700 ml da medula. Os doadores retornam às suas atividades habituais cerca de uma a duas semanas após a doação. O tempo mínimo de internação hospitalar é de 24 horas.

– Procedimento II: A coleta das células-tronco hematopoiéticas será feita diretamente do sangue periférico e para isso o doador recebe algumas doses de medicação injetável que estimula a migração destas células da medula para o sangue, permitindo sua retirada por meio do procedimento de aférese (doação automatizada), através de uma punção venosa, parecido com o processo de doação de sangue. Neste caso, não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos por via sanguínea.

A medula óssea do doador se recompõe em apenas 15 dias. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples.

Já o receptor deve se submeter a um tratamento que destrói as células sanguíneas doentes de sua medula óssea, e recebe as células sadias como se fosse uma transfusão de sangue. Durante o período em que estas células ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente para manter as taxas dentro da normalidade, o paciente fica mais exposto a episódios infecciosos, devendo ser mantido internado no hospital. Cuidados com a dieta, limpeza e esforços físicos são necessários.

Com mais de 3 milhões e 700 mil doadores cadastrados, o REDOME é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo. Reúne todos os dados dos voluntários à doação para pacientes que não possuem um doador na família. A chance de se identificar um doador compatível, no Brasil, na fase preliminar da busca é de até 88%, e ao final do processo, 64% dos pacientes têm um doador compatível confirmado.

 

Fontes:

Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Ministério da Saúde
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios

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Pediculose – Creche Municipal Cecília Meireles

Os profissionais da Clínica da Família (CF) Medalhista Olímpico Arthur Zanetti realizaram uma ação de combate e prevenção a pediculose na Creche Municipal Cecília Meireles.

Pediculose da cabeça (piolhos)

Pediculose da cabeça é a infestação dos cabelos pelo parasita Pediculus Humanus. Os piolhos são insetos pequenos, sem asas, que se alimentam de sangue. A transmissão ocorre pelo contato direto ou pelo uso de bonés, chapéus, escovas de cabelo, pentes ou roupas de pessoas contaminadas.

Sintomas:

– Intensa coceira no couro cabeludo, principalmente na parte de trás da cabeça, podendo chegar ao pescoço e tronco; também podem surgir pontos avermelhados como picadas de mosquito;

– Presença do parasita (piolho) e de seus ovos (lêndeas), que aparecem como pequenos pontos esbranquiçados grudados aos fios de cabelo.

Tratamento:

– Lavagem dos cabelos com shampoos e aplicação de loções específicos para pediculose. Em alguns casos pode ser necessária a medicação oral, prescrita por médico dermatologista;

– Remoção total dos piolhos e lêndeas com pente fino ou manualmente, um por um, pois os medicamentos não matam os ovos do parasita.

É importante que todos que convivam com a pessoa acometida pela pediculose sejam examinados e se necessário tratados, para evitar a reinfestação. O corte dos cabelos não é necessário!

Prevenção:

Para prevenir a pediculose, o ideal é evitar o compartilhamento de roupas, toalhas, acessórios de cabelo e outros objetos de uso pessoal, bem como evitar o contato direto com pessoas infectadas pelo parasita.

As crianças são com frequência as mais infectadas principalmente na escola. Recomenda-se que sejam sempre examinadas e que passem o pente fino para evitar que a infestação se propague; as que usam cabelos compridos devem prendê-los para ir à escola.

É fundamental que a escola seja comunicada sempre que alguma criança apresentar o problema. Dessa forma, todos podem ser tratados ao mesmo tempo e o ciclo de recontaminação será interrompido.

Fonte: bvsms.saude.gov.br/

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Atualização do Mapa da Nova Equipe CF Everton de Souza

Recebemos em nossa sala de informática os profissionais da Clínica da Família Everton de Souza Santos para realizar a atualização do mapa da nova equipe (Ibirité) de saúde da unidade, essa territorialização é para projetar as seis microáreas das equipes da unidade.

Participaram da atualização do mapa um agente comunitário de saúde de cada equipe e a gerente da unidade Carmem Déa, os profissionais da OTICS-RIO Campo Grande deram suporte para realização da montagem do mapa.

A atualização do mapa foi realizado com o programa Google Earth Pro que é um programa de computador desenvolvido e distribuído pela empresa americana Google cuja função e apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, construído a partir de mosaico de imagens de satélite obtidas de fontes diversas, imagens aéreas (fotografadas de aeronaves) e SIG (Sistema de Informação Geográfica) 3D. Desta forma, o programa pode ser usado simplesmente como um gerador de mapas bidimensionais imagens de satélite ou como um simulador das diversas paisagens presentes no Planeta Terra. Com isso, e possível identificar lugares, construções, cidades, paisagens, entre outros elementos.

 

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Prevenção Arboviroses – EDI João Fernandes Filho

Os Profissionais de Saúde da Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti, a técnica em enfermagem Patrícia Esbela De Souza Silva, a agente comunitária Sara Horrana Cailleuax Teodoro e a prof. educação física Cyntia Francisco, realizaram uma ação com os alunos da Escola Municipal Espaço de Desenvolvimento Infantil João Fernandes Filho sobre Arboviroses.

Através de Atividades lúdicas as profissionais de saúde orientaram os alunos sobre as Arboviroses, como é realizada a prevenção, transmissão e sintomas.

Arboviroses

Arboviroses são doenças causadas por vírus transmitidos, principalmente, por mosquitos. As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são: Dengue, Zika e Chikungunya. Os vírus causadores dessas doenças são transmitidos por Aedes aegypti. Já a Febre Amarela ocorre em áreas de mata e o vírus causador é transmitido para primatas não humanos (bugios), por mosquitos silvestres.

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