Reunião Equipe Técnica – CF Arthur Zanetti

Foi realizado no laboratório de informática da OTICS-Rio Campo Grande, uma reunião com a equipe técnica da Clínica da Família (CF) Medalhista Olímpico Arthur Zanetti. A enfermeira Rachel Casemiro e a gerente da unidade Jaqueline Catrine conduziram a reunião, que teve como objetivo acertar fluxos internos de trabalho e também orientar aos demais membros da equipe técnica quais serão os fluxos adotados em caso de paciente com suspeita de Monkeypox (Varíola do Macaco).

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Vacina protege! Mas os cuidados devem continuar.

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Nutrição e Atividade Física em Ação

Os profissionais de saúde da Clínica da Família Rogério Rocco da Área Programática (AP) 5.2 realizaram uma ação no Centro de Cultura e Idéias (CCI) da unidade com o grupo de exames alterados, onde os integrantes do grupo foram orientados pela nutricionista Ivone sobre o hábito alimentar, qual sua importância, como ter um bom hábito alimentar e algumas dicas para começar a criar um bom hábito alimentar.

Nutrição e Atividade Física em Ação Nutrição e Atividade Física em Ação

Também foi feita uma orientação da importância da atividade física, a professora da academia carioca Cláudia Lopes acompanhou o grupo nessa ação junto com os profissionais de saúde envolvidos que foram a enfermeira Adilea, a agente comunitária de saúde Daniele, a gerente da unidade Prisciane Mendes e as estagiárias de nutrição; Sara Maria, Mariana Vasconcellos, Caroline Ribeiro.

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Grupo de Tabagismo – CF Lecy Ranquine

A enfermeira Juliana Batista, a técnica em enfermagem Juliana Castanheira e as agentes comunitárias de saúde Maria da Glória Clemente e Jorgiane, realizaram na Clínica da Família (CF) Lecy Ranquine um encontro com os pacientes que estão tentando parar de fumar.
No encontro, os pacientes receberam orientações de como abandonar esse vício, quais os danos que esse hábito provoca ao organismo e na vida social das pessoas.

Tabagismo

O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. De acordo com a Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde [CID-11], ele integra o grupo de “transtornos mentais, comportamentais ou do neurodesenvolvimento” em razão do uso da substância psicoativa. Ele também é considerado a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces em todo o mundo.
A Organização Mundial da Saúde aponta que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Mais de 7 milhões dessas mortes resultam do uso direto desse produto, enquanto cerca de 1,2 milhão é o resultado de não-fumantes expostos ao fumo passivo.


O tabagismo é uma doença que contribui para o desenvolvimento dos seguintes tipos de câncer: leucemia mieloide aguda; câncer de bexiga; câncer de pâncreas; câncer de fígado; câncer do colo do útero; câncer de esôfago; câncer de rim e ureter; câncer de laringe (cordas vocais); câncer na cavidade oral (boca); câncer de faringe (pescoço); câncer de estômago; câncer de cólon e reto; câncer de traqueia, brônquios e pulmão.
Além de estar associado às doenças crônicas não transmissíveis, o tabagismo também contribui para o desenvolvimento de outras enfermidades, tais como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras.
O tabaco fumado em qualquer uma de suas formas causa a maior parte de todos os cânceres de pulmão e contribui de forma significativa para acidentes cerebrovasculares e ataques cardíacos mortais. Os produtos de tabaco que não produzem fumaça também estão associados ou são fator de risco para o desenvolvimento de câncer de cabeça, pescoço, esôfago e pâncreas, assim como para muitas patologias buco-dentais.
No Brasil, 443 pessoas morrem a cada dia por causa do tabagismo. R$125.148 bilhões são os custos dos danos produzidos pelo cigarro no sistema de saúde e na economia e 161.853 mortes anuais poderiam ser evitadas. Quanto às mortes anuais atribuíveis ao tabagismo: 37.686 correspondem à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), 33.179 à doenças cardíacas, 25.683 a outros cânceres, 24.443 ao câncer de pulmão, 18.620 ao tabagismo passivo e outras causas, 12.201 à pneumonia e 10.041 ao acidente vascular cerebral (AVC).

Leia mais em: www.inca.gov.br/tabagismo

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Treinamento ESUS-VE

Foi realizado no laboratório de informática da OTICS-Rio Campo Grande, um treinamento ministrado por Mayara Eringer da Divisão Vigilância em Saúde (DVS) sobre a plataforma do ESUS-VE.

Treinamento ESUS-VE Treinamento ESUS-VE

O treinamento que contou com a presença de 10 enfermeiros de diversas Clínicas da Família do território da Área Programática (AP) 5.2, teve como objetivo capacita-los para o preenchimento adequado das fichas de notificação e investigação dos Efeitos Adversos Pós Vacinas (EAPV) e Esquema de Imunização (EI) das vacinas contra covid-19, bem como qualificação das informações para monitoramento adequado dos casos.

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Educação em Saúde Hipertensão e Diabetes

Foi realizada no Centro de Culturas e Ideias (CCI) da Clínica da Família Dra. Myrtes Amorelli Gonzaga uma ação com os usuários da unidade intitulada “Educação em Saúde Hipertensão e Diabetes”.

A enfermeira Roberta dos Santos, o médico Renan Gomes e as técnicas em enfermagem Angela Cristina e Kyvia Moreira, orientaram os 30 participantes sobre Hipertensão e Diabetes, alimentação saudável e realizaram avaliação do pé diabético.

Educação em Saúde Hipertensão e Diabetes

Como funcionam os Programas de Hipertensão Arterial e de Diabetes Mellitus

No Brasil, as doenças cardiovasculares, o câncer, as causas externas e o diabetes representam 55,2% do total de causas de óbito, sendo que as doenças cardiovasculares respondem por 31% do total de mortes. Os Programas de Hipertensão Arterial e de Diabetes Mellitus da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, criados em 1987, estão implantados em todas as unidades de atenção primária, distribuídas pelos bairros da cidade em 10 áreas programáticas.

Educação em Saúde Hipertensão e Diabetes

Com a expansão da Estratégia de Saúde da Família (ESF), cada vez mais a população tem acesso ao atendimento na Atenção Primária, o que consequentemente aumenta a captação de pessoas com hipertensão e diabetes que necessitam de cuidado e abordagem diferenciada. A detecção precoce e o acompanhamento adequado das doenças cardiovasculares na Atenção Primária podem reduzir significativamente a mortalidade e melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes. É importante ressaltar que atuar em doenças crônicas inclui uma discussão com a população sobre mudanças no estilo de vida: hábitos alimentares saudáveis, prática de atividade física, controle do peso e do tabagismo.

As pessoas com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus acompanhadas nas unidades municipais:

  • Recebem orientação sobre hábitos saudáveis de vida;
  • São estimuladas a ingressar no Programa Academia Carioca onde realizam atividades físicas dentro da unidade de saúde com a supervisão de educadores físicos;
  • Têm consultas com médicos, enfermeiros e outros profissionais da equipe;
  • Realizam exames laboratoriais e eletrocardiograma;
  • Recebem medicamentos (orais e insulinas);
  • No caso de pessoas com diabetes em uso de insulina, são dispensados os insumos para o controle da doença (glicosímetro, fitas para determinação da glicemia, seringas, lancetas e lancetadores).

Leia mais em: http://www.rio.rj.gov.br/

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Arboviroses Urbanas Transmitidas Pelo Aedes Aegypti

A Escola Municipal Mafalda Teixeira de Alvarenga recebeu os profissionais da saúde da Clínica da Família Myrtes Amorelli e os colaboradores da vigilância ambiental da Coordenação da Área Programática (CAP) 5.2 para realização de uma ação sobre as arboviroses transmitidas pelo Aedes Aegypti.

Arboviroses Urbanas Transmitidas Pelo Aedes Aegypti Arboviroses Urbanas Transmitidas Pelo Aedes Aegypti

A enfermeira Roberta Cunha, o agente comunitário de saúde Matheus Venâncio, e os colaboradores da vigilância ambiental Mônica Damásio, Maria Alice Cabral, Edmar dos Santos e Vanessa de Souza, com o uso de maquetes e distribuição de material impresso, apresentaram aos 32 alunos o ciclo evolutivo do Aedes Aegypti, formas de controle e quais doenças são transmitidas.

Arboviroses Urbanas Transmitidas Pelo Aedes Aegypti Arboviroses Urbanas Transmitidas Pelo Aedes Aegypti

Arboviroses 

São doenças infecciosas febris agudas com grande importância epidemiológica pelo elevado potencial de disseminação em áreas urbanas, transmitidas através da picada de mosquitos infectados.

No Brasil, as principais arboviroses são: Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, sendo todas estas transmitidas pelo mesmo vetor (fêmea do mosquito Aedes aegypti).

São condições favoráveis para a propagação dos arbovírus: elevadas temperaturas e índices de chuva; alta infestação de vetores e hospedeiros primários; presença de indivíduos suscetíveis; e eventualmente, novas linhagens do vírus, podendo a doença se dispersar para áreas não endêmicas.

Principais Agravos

Leia mais em: http://www.rio.rj.gov.br/

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Reunião de Equipe e Estudo de Comissão de Mortalidade Materna

A gestora Prisciane Mendes se reuniu com a equipe de profissionais de saúde da Clínica da Família Rogério Rocco no centro de cultura e ideias (CCI) para ajustar o fluxo de demandas da unidade no território abrangente da área programática 5.2 (AP), a equipe também realizou o estudo de comissão de mortalidade materna com os profissionais. Os profissionais envolvidos foram os enfermeiros Julio ,Thamiris, Rogeria, cirurgião dentista, Erick, técnicos de enfermagem e os agentes comunitários de saúde.

Reunião de Equipe e Estudo de Comissão de Mortalidade Materna
Reunião Profissionais de saúde

Mortalidade Materna

Entre os indicadores utilizados na avaliação dos riscos à saúde de grupos populacionais específicos, destaca-se a razão de mortalidade materna. Ela é considerada um importante indicador das condições de vida das mulheres e da qualidade da assistência prestada no período gravídico-puerperal.

Reunião de Equipe e Estudo de Comissão de Mortalidade Materna
Estudo de comissão de mortalidade materna

O que é a comissão de mortalidade

A Comissão de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal é um organismo interinstitucional de caráter eminentemente educativo, congregando instituições governamentais e da sociedade civil organizada, contando com a participação multiprofissional, cuja finalidade é identificar, dar visibilidade, acompanhar e monitorar os óbitos infantis e fetais.

Reunião de Equipe e Estudo de Comissão de Mortalidade Materna
Estudo de comissão de mortalidade materna

Suas funções

Investigar os óbitos infantis e fetais segundo critérios estabelecidos pelo Comitê Nacional / Estadual / Regional e de acordo com a realidade e o interesse local, assumindo como uma responsabilidade institucional, incorporando como rotina do serviço.

 

Leia mais em http: rio.rj.gov.br

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Prevenção Doenças Respiratórias

Foi realizada na Escola Municipal Yólis da Silva, pertencente ao território da Área Programática (AP) 5.2, mais uma ação do Programa Saúde na Escola (PSE). Os profissionais de saúde da Clínica da Família Valdecir Salustiano Cardozo realizaram uma ação de prevenção ao covid-19 e doenças respiratórias com os alunos.

Prevenção Doenças Respiratórias Prevenção Doenças Respiratórias12 Prevenção Doenças Respiratórias

 

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Oficina Sobre Ansiedade

Na Escola Municipal Fernando Barata Ribeiro aconteceu mais uma ação do Programa Saúde na Escola, a Psicóloga do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) Posse Vanessa de Araújo Xisto da Clínica da Família Sonia Maria Ferreira Machado realizou uma oficina sobre ansiedade utilizando metodologias ativas e trabalhando temas a partir da demanda dos próprios adolescentes, que contou com a presença de 25 participantes.

Oficina Sobre Ansiedade

Sinais de ansiedade em adolescentes

A ansiedade é identificada quando os sintomas são recorrentes e começam a desestabilizar a pessoa emocionalmente, causando problemas em várias áreas de sua vida. O desempenho profissional e escolar, bem como os relacionamentos interpessoais, consequentemente decaí.

As famílias devem ficar atentas para a quantidade de sintomas manifestados pelo adolescente, bem como ao seu período de manifestação. Por exemplo, se ele aparenta estar inquieto, dormindo mal e com humor oscilante por mais de três meses, pode estar na hora de consultar um psicólogo e investigar a sua saúde mental.

Abaixo, veja sintomas que podem ajudar a identificar ansiedade na adolescência.

  1. Irritabilidade
  2. Dificuldade de prestar atenção na aula
  3. Inquietação constante
  4. Hábitos alimentares incomuns
  5. Preocupação excessiva
  6. Dificuldade de socialização
  7. Baixa autoestima
  8. Tensão muscular
  9. Cansaço
  10.  Crises de ansiedade
  11.  Vontade súbita de chorar
  12.  Pensamentos negativos

Leia mais em: www.psicologoeterapia.com.br

 

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Saúde da Criança – CMS Aguiar Torres

A gestora Fabiana Fontaneto, a enfermeira Sabrina Santos e a agente comunitária de saúde Simone Monsores, realizaram no Centro Municipal de Saúde (CMS) Aguiar Torres pertencente ao território da Área Programática (AP) 5.2, uma ação sobre saúde da criança que contou com a presença de 11 famílias e foram abordados diversos temas como amamentação e a introdução alimentar, calendário de consultas, vacinação, sinais de perigo.

Saúde da Criança – CMS Aguiar Torres 

Introdução Alimentar

Aos seis meses de vida, o sistema digestivo do seu filho já está mais maduro e o organismo mais forte para enfrentar eventuais infecções ou alergias. É por isso que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Após essa fase, novos sabores e texturas devem ser experimentados pelos pequenos, sem deixar o leite da mãe de lado. O papel dos papais é importante para que o bebê tenha uma dieta saudável que será levada por toda a vida.

Saúde da Criança – CMS Aguiar Torres

A maioria dos pediatras costuma sugerir que as frutas, em forma de sucos ou papinhas, sejam os primeiros alimentos a serem introduzidos na dieta do bebê, mas eles precisam experimentar diversas novidades, de preferência uma de cada vez com intervalos de dois ou três dias para receber outras opções.

Saúde da Criança – CMS Aguiar Torres

Começar pelas frutas e depois oferecer legumes e verduras, que são mais fáceis de serem ingeridos do que as carnes, é uma boa estratégia para que a transição não seja brusca. Após a introdução inicial com as frutas, os papais podem tentar oferecer uma sopa salgada, feita com legumes, verduras, tubérculos e pouco sal, para a hora do almoço. A sopinha também pode ser introduzida no jantar, mas somente quando o bebê já tiver comendo bem a do almoço.

Leia matéria completa em: introdução alimentar

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