A gestora Fabiana Fontaneto, a enfermeira Sabrina Santos e a agente comunitária de saúde Simone Monsores, realizaram no Centro Municipal de Saúde (CMS) Aguiar Torres pertencente ao território da Área Programática (AP) 5.2, uma ação sobre saúde da criança que contou com a presença de 11 famílias e foram abordados diversos temas como amamentação e a introdução alimentar, calendário de consultas, vacinação, sinais de perigo.
Introdução Alimentar
Aos seis meses de vida, o sistema digestivo do seu filho já está mais maduro e o organismo mais forte para enfrentar eventuais infecções ou alergias. É por isso que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Após essa fase, novos sabores e texturas devem ser experimentados pelos pequenos, sem deixar o leite da mãe de lado. O papel dos papais é importante para que o bebê tenha uma dieta saudável que será levada por toda a vida.
A maioria dos pediatras costuma sugerir que as frutas, em forma de sucos ou papinhas, sejam os primeiros alimentos a serem introduzidos na dieta do bebê, mas eles precisam experimentar diversas novidades, de preferência uma de cada vez com intervalos de dois ou três dias para receber outras opções.
Começar pelas frutas e depois oferecer legumes e verduras, que são mais fáceis de serem ingeridos do que as carnes, é uma boa estratégia para que a transição não seja brusca. Após a introdução inicial com as frutas, os papais podem tentar oferecer uma sopa salgada, feita com legumes, verduras, tubérculos e pouco sal, para a hora do almoço. A sopinha também pode ser introduzida no jantar, mas somente quando o bebê já tiver comendo bem a do almoço.
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Vacina protege! Mas os cuidados devem continuar.
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