Atividade Academia Carioca AP 5.2

As profissionais de educação física do Programa Academia Carioca, Cyntia (Clínica da Família Medalhista Olímpico Arthur Zanetti e Clínica da Família Maria José Papera) e Paula (Clínica da Família Dra. Myrtes Amorelli e Centro Municipal de Saúde Garfield de Almeida) (CF),(CMS) e seus alunos realizaram uma atividade externa no Sítio Burle Marx. O local escolhido, repleto de natureza e com um visual lindo, é  um local ideal para atividades físicas.

Atividade Academia Carioca AP 5.2

O Sítio Roberto Burle Marx (SRBM) é um sítio situado no bairro de Barra de Guaratiba, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. É uma unidade especial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), autarquia vinculada ao Ministério da Cidadania.

O nome do sítio é uma homenagem a Roberto Burle Marx, um artista plástico e paisagista brasileiro renomado internacionalmente, que residiu no local de 1973 até o dia de sua morte, em 4 de Junho de 1994. Burle Marx adquiriu a propriedade, originalmente denominada Sítio Santo Antônio da Bica, junto com seu irmão Siegfried Marx em 1949. O sítio foi doado por Burle Marx ao IPHAN em 1985, mesmo ano que o local foi reconhecido como patrimônio cultural brasileiro. O tombamento integral do sítio foi feito em 2000, seis anos após a morte do paisagista.

Atividade Academia Carioca AP 5.2

O sítio tem uma área de mais de 400 mil m², onde está reunida uma das mais importantes coleções de plantas tropicais e semitropicais do mundo, iniciada quando Roberto Burle Marx tinha seis anos de idade. Cultivada em jardins e em viveiros ao ar livre, a coleção é composta por mais de 3,5 mil espécies de plantas, entre as quais exemplares únicos das famílias Araceae, Arecaceae, Bromeliaceae, Cycadaceae, Heliconiaceae, Marantaceae e Velloziaceae. Tal conjunto de plantas vivas adaptou-se perfeitamente à natureza habitual do sítio, composta por manguezal, restinga e Mata Atlântica.

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No local havia originalmente uma antiga casa de fazenda e uma pequena capela do século XVII dedicada a Santo Antônio de Lisboa, edificações estas que foram posteriormente restauradas, sendo que a casa passou a ser residência de Roberto Burle Marx em 1973. Após a morte do paisagista, sua residência transformou-se no Museu-Casa de Burle Marx em Agosto de 1999. Além dos ambientes originais e dos objetos de uso pessoal, no Museu-Casa são exibidos objetos de arte e de artesanato adquiridos por Burle Marx durante toda a sua vida. O acervo da casa possui mais de 3 mil itens, incluindo obras do próprio Roberto que, além de paisagista, também era pintor, desenhista, designer, escultor e cantor.

 

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AP 5.2 finaliza a reconstrução de seus mapas

As oficinas de territorialização da AP 5.2 que foram destinadas a gerentes, enfermeiros e Agentes Comunitários de Saúde dos Centros Municipais de Saúde (CMS) e Clínicas da Família (CF) contaram com a participação de 35 unidades de saúde, dentre elas: CMS Raul Barroso, CMS Dr. Mourão Filho, CMS Dr. Maia Bittencourt, CMS Dr Adão Pereira Nunes, CMS Vila do Céu, CMS Aguiar Torres, CMS Carlos Alberto Nascimento, CMS Professor Edgard Magalhães Gomes, CMS Dr. Oswaldo Vilella, CMS Belizário Penna, CMS Dr. Mário Rodrigues CID, CMS Woodrow Pimentel Pantoja, CMS Professor Manoel de Abreu, CMS Dr. Pedro Nava, CMS Dr. Garfield de Almeida, CMS Dr. Alvimar de Carvalho, CMS Dr. Mário Vitor de Assis Pacheco, CF Ana Gonzaga, CF Valdecir Salustiano Cardozo, CF Alkindar Soares Pereira Filho, CF Dr David Capistrano Filho, CF Agenor de Miranda Araujo Neto, CF Dr. Rogerio Rocco, CF Dr. Jose de Paula Lopes Pontes, CF Dr. Hans Jurgen Fernando Dohmann, CF Dr. Dalmir de Abreu Salgado, CF Sonia Maria Ferreira Machado, CF Antonio Gonçalves Villa Sobrinho, CF Everton de Souza Santos, CF Isabela Severo da Silva, CF Lecy Ranquine, CF Arthur Zanetti, CF Bruno Schimidt, CF Maria Jose Papera de Azeved e CF Myrtes Amorelli Gonzaga.

A atividade foi conduzida na sala de informática da OTICS-RIO Campo Grande com apoio e supervisão dos colaboradores Márcio Dalla e Anderson Rodrigues.

“Através da atualização dos mapas, foi possível visualizar a área demográfica e também pensar em questões de saúde e acesso. Identificamos área de cobertura vegetal, com possibilidade de crescimento urbano”. Apontou a Gerente Adriana Silva e as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) Janaina Duarte, Priscila Sales do CMS Maia Bittencourt.

“As oficinas nos auxiliaram no processo de construção da atualização do Mapa do Território, dando maior visibilidade ao nosso Território”. Afirmou a Diretora Cátia Regina Ribeiro e o Agente Comunitário de Saúde Leni Morais do CMS Mário Rodrigues CID.

Segue abaixo a demarcação das seis microáreas de cada unidade da AP 5.2:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: oticsrio

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